Das medalhas às camas dos atletas. A Olimpíada de Tóquio foi pensada para ser a mais sustentável de todos os tempos. “A organização do evento estabeleceu como um dos seus objetivos promover a economia circular como um legado a ser deixado para os 14 milhões de habitantes de Tóquio no futuro” diz matéria no site da Revista Exame.
Mas não só. Ciente de que os jogos olímpicos são uma grande vitrine, ainda mais em tempos de pandemia – competições eram para ser em 2020 e estamos em 2021 não livres da pandemia – é uma grande oportunidade do Japão reforçar sua marca como inovadora e sustentável.
Chama atenção o cuidado com a confecção das medalhas. De acordo com o site oficial da competição foram coletados:
- Mais de 6,21 milhões de aparelhos como celulares, laptops e câmeras digitais,
- Total de quase 79 mil toneladas,
- De onde foram extraídos 32 quilos de ouro,
- 3,5 quilos de prata,
- 2,2 quilos de bronze,
- Para produzir cerca de 5 mil medalhas.
A tocha olímpica veio de alumínio usado nos abrigos do tsunami 2011. Por falar nisso, Fukushima é responsável por abastecer com energia solar o complexo de esportes urbanos (skate e BMX) que fica em Aike.
Ah sim! As camas dos atletas que tanto deu o que falar por serem feitas de papelão provou-se ser mais resistente do que as de madeira. Suportando mais de 200kg e peripécia dos atletas como ficou registrado nas redes sociais.
Ou seja. A prática da economia circular é uma alternativa viável, inovadora e criativa. O futuro pode ser viável, socioeconômico, divertido e sustentável.
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