Quando se lê: “A principal transformação econômica após a revolução industrial é justamente essa transição para a economia de carbono zero” é inevitável refletir que todo movimento que qualquer empreendimento fizer deve ser responsável pelo seu impacto sustentável.
Essa afirmação veio de Elizabeth Reynolds, ex-assistente Especial da presidência dos EUA para Manufatura e Desenvolvimento Econômico e atual pesquisadora do MIT, durante o Fórum Radar Reinvenção promovido pela FIESC em novembro. Elizabeth foi uma das palestrantes convidadas para o painel Reinvenção da Indústria no Mundo.
Em consonância com essa reflexão estava Ignácio Ybanés, embaixador da União Européia no Brasil, palestrante do mesmo painel, ao afirmar que a nova configuração política e econômica global passa pela conectividade sustentável e transição verde e digital.
O conceito de sustentabilidade está alicerçado nas questões ambientais, econômicas e sociais. Para Elizabeth, o crescimento da desigualdade social é uma preocupação especialmente entre o crescimento da produtividade e remuneração da força de trabalho.
Ignácio vê nas parcerias e acordos comerciais instrumentos para mitigar os problemas. “O comércio internacional deve ser justo e servir como plataforma para modernizar e diversificar as nossas economias”, salientando que o acordo entre a Europa e o Mercosul deverá criar oportunidades de crescimento para ambas as partes sem condenar os países do latinoamericanos ao extrativismo.
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