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Sustentabilidade/ Plano Nacional de Resíduos Sólidos

Agora sim é possível elaborar adequadamente projetos e empreendimentos que tratem dos resíduos sólidos como matriz energética. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares) foi aprovado em abril e passa a valer em todo o território nacional depois de mais de 10 anos de espera.


"Elaborado por meio de Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério do Meio Ambiente e a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), o Planares traz diretrizes, estratégias, ações e metas para modernizar a gestão de resíduos sólidos no País, de forma a colocar em prática os objetivos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei n° 12.305, de 2010", diz o comunicado no site do governo.


Impacto

Além de decretar o fim dos lixões até 2024, "o Planares determina o aumento crescente da recuperação de resíduos, estabelecendo uma meta de 50% de aproveitamento em 20 anos. Assim, metade do lixo gerado passará a ser valorizado por meio da reciclagem, compostagem, biodigestão e recuperação energética, o que representa um grande avanço se comparado ao cenário atual em que apenas 3% dos resíduos sólidos urbanos são recuperados".


Oportunidade

A transformação do lixo em energia já é realidade em alguns lugares do mundo há alguns anos. Noruega e Suécia, utilizam o todo o seu lixo orgânico como recurso energético e, não raro, importam resíduos de outros países para a produção de energia. China e Japão também uma política bem eficiente, contanto com a participação ativa dos habitantes.


O governo brasileiro espera dentro desses 20 anos, que pelo menos 60% do biogás usado na produção de energia elétrica venha da nova destinação do lixo. Há também outras iniciativas atreladas como o Recicla + para profissionalizar o setor, uma vez que esse é um dos grandes desafios atuais.



Com @mmeioambiente




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